No seguimento do anterior "post", sobre a "corrida genética" do Atum, no caso do "Thunnus tynnus", vimos agora anunciar que a primeira armação (almadrava), armada pela "TUNIPEX", já foi lançada a semana passada, na posição que já é habitual, frente à Ilha da Armona.
Assim, e por essa razão, já tivemos acesso ao coração, ao bucho e á tripa de um primeiro exemplar capturado, os quais já preparámos, e curámos, usando os métodos e processos praticados pelos mais antigos homens do mar do Sotavento.
São saberes e sabores há muito esquecidos, e também com uma qualidade gustativa muito forte, de que muito poucas pessoas ainda se recordam. Nós próprios não temos estes saberes e sabores na nossa memória.
Coração de atum fresco
O bucho foi aberto e várias vezes limpo, bem como muito bem lavado numa salmoura leve, para permitir a sua posterior cura.
Bucho de atum fresco, limpo e lavado, pronto para a cura
A tripa também foi limpa e preparada para a respectiva cura, como se pode ver pela imagem que se segue.
Tripa ainda fresca...
A meio da cura seguem algumas imagens das referidas peças, apresentando em primeiro lugar o coração, agora já após ter sido escalado.
O coração a meio da cura, já escalado
O bucho após uma primeira fase de cura, portanto no meia da cura, apresentava a seguinte imagem
A tripa do atum também foi fotografada a meio da cura, donde a seguinte imagem.
A tripa também ainda a meio da cura
Finalmente segue uma imagem do coração de atum já curado e embalado no vácuo, e portanto pronto para o consumo, que tradicionalmente era feito na forma laminada.
Coração de atum curado e embalado no vácuo
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